segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

VITAMINAS * SAIS MINERAIS * SUPLEMENTOS "A" * SUPLEMENTOS "B"

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Acredita-se que o Inositol ajuda no crescimento dos cabelos. .... aminoácido que produz ATP, substância que serve de matéria-prima para a produção da ...

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domingo, 26 de dezembro de 2010

Coquetel de vitamina B (ÁCIDO FÓLICO, VITAMINA B6 E B12) pode retardar Alzheimer, diz estudo




Um novo estudo publicado na revista especializada "Public Library of Science One" sugere que altas doses de vitaminas B podem reduzir pela metade o ritmo do encolhimento do cérebro em pessoas com alguns sinais de Alzheimer.

O encolhimento do cérebro é um dos sintomas da debilidade cognitiva leve que pode ser um dos indicadores iniciais de demência.

Os pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, afirmam que a descoberta pode ser um passo importante na busca por formas de retardar os efeitos do Alzheimer.

De acordo com especialistas, o resultado da pesquisa é importante, mas são necessários mais estudos.

DECLÍNIO MENTAL
A pesquisa avaliou 168 pacientes que sofriam, em algum nível, do declínio mental conhecido como debilidade cognitiva leve.

A condição --marcada por pequenos lapsos de memória e problemas de linguagem-- vai além do que é considerado "normal" no processo de envelhecimento e pode ser um indicativo do desenvolvimento de Alzheimer ou outras formas de demência.

Metade dos voluntários recebeu um comprimido diário contendo níveis de ÁCIDO FÓLICO, VITAMINA  B6 E B12 acima da dose diária recomendada.

A outra metade recebeu um placebo.

Depois de dois anos, os pesquisadores mediram o ritmo de encolhimento do cérebro dos pacientes.

O cérebro de uma pessoa com mais de 60 anos encolhe, em média, a um ritmo de 0,5% ao ano. O cérebro das pessoas que sofrem de debilidade cognitiva leve encolhe a um ritmo duas vezes mais rápido. 

Nos pacientes de Alzheimer, este ritmo chega a 2,5% ao ano.

A equipe de pesquisadores de Oxford concluiu que, em média, o encolhimento do cérebro dos pacientes que tomaram o complemento vitamínico ocorreu a um ritmo 30% mais lento.

Em alguns casos, este ritmo chegou a ser mais do que 50% mais lento, fazendo com que sua atrofia cerebral fosse equivalente a de uma pessoa sem qualquer debilidade cognitiva.


PROTEGENDO O CÉREBRO

Algumas vitaminas B -- ácido fólico, vitamina B6 e B12 -- controlam os níveis da substância conhecida como HOMOCISTEÍNA no sangue. 

Altos níveis de Vitaminas B --ácido fólico, vitamina B6 e B12-- controlam os níveis de HOMOCISTEÍNA são associados ao encolhimento mais rápido do cérebro e ao Alzheimer.

Os autores do estudo sugerem que os efeitos da vitamina B sobre os níveis de HOMOCISTEÍNA ajudaram a reduzir o ritmo de encolhimento do cérebro.

Segundo o autor do estudo, David Smith, os resultados foram mais significativos do que os cientistas esperavam.

"É um efeito maior do que o previsto", disse ele.

"Essas vitaminas estão fazendo algo pela estrutura do cérebro - estão protegendo-a, e isso é muito importante porque precisamos proteger o cérebro para evitar o Alzheimer."

Smith afirmou, no entanto, que são necessárias mais pesquisas para determinar se as altas doses de VITAMINA B realmente evitam o desenvolvimento de Alzheimer em pacientes com debilidade cognitiva leve.

As VITAMINAS B são encontradas normalmente em vários alimentos, inclusive carne, peixe, ovos e verduras.

Especialistas, no entanto, afirmam que ninguém deve sair tomando doses mais altas do que as recomendadas depois deste estudo, já que também há outros riscos para a saúde. 

Tribuna da Bahia

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Vitamina E pode estender tempo de vida de pacientes com Alzheimer



Grandes doses aumentam as taxas de sobrevivência em 26%.
Melhor combinação seria tomar a vitamina ao lado dos medicamentos.

Marília Juste Do G1, em Chicago

A vitamina E, encontrada em óleos vegetais, tomada em doses cavalares de suplementos, pode ajudar no tratamento do mal de Alzheimer, ao estender a expectativa de vida dos pacientes.

A informação partiu de médicos nesta terça-feira (15) durante a Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia, em Chicago, nos EUA.

A vitamina E é um antioxidante, ou seja, impede danos às células causados pelos radicais livres.

Os cientistas sabem há algum tempo que o organismo dos pacientes de Alzheimer possui uma dificuldade para “limpar” os efeitos da oxidação -– o chamado de “estresse oxidativo”

Não se sabe se isso é uma causa ou uma consequência da doença, mas há tempos se suspeita que a vitamina E possa ajudar a resolver o problema.

Para conferir, a equipe da neurologista Valory Pavlik, da Escola de Medicina Baylor, nos Estados Unidos, estudou a taxa de mortalidade de 847 pessoas diagnosticadas com Alzheimer, com idade média de 75 anos, entre 1990 e 2004.

Desse total, dois terços tomavam diariamente 2 mil unidades de vitamina E ao lado de um remédio comum no combate à enfermidade.

Menos de 10% dessas pessoas tomavam apenas as unidades de vitamina; e 15% não tomavam nada.

Ao estudar os três grupos, os médicos descobriram que as pessoas com Alzheimer que tomavam vitamina E tinham uma taxa de sobrevivência 26% maior que as que não consumiam a vitamina

“São dados que mostram que esse suplemento pode ter um papel muito importante no tratamento da doença, senão na prevenção”, afirma Pavlik.

Segundo o estudo, a melhor combinação é usar a vitamina ao lado do medicamento.

O uso conjunto mostrou melhores resultados do que tomar o suplemento ou o remédio sozinhos.

É importante lembrar que vitamina demais faz mal. A enorme dose usada no estudo era parte do tratamento dos pacientes.

“É muito, muito acima do recomendado para pessoas saudáveis, cerca de cem vezes mais”, explica a cientista.

Ela ressalta que pessoas saudáveis não podem tomar essa quantidade de vitamina e que pessoas com Alzheimer não devem fazer nada sem consultar o seu médico.

Estudos anteriores a esse levantaram dúvidas sobre a segurança de doses tão altas de vitamina E.

A repórter Marília Juste viajou a convite da Biogen Idec.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O alimento mais saudável do mundo



The New York Times

Nicholas D. Kristof

Em Tegucigalpa (Honduras)


Qual é o alimento mais delicioso, nutritivo, requintado e gratificante do mundo?

Não se trata da ambrósia nem pizza de pepperoni.

Dica: é muito mais barato.

Um ano de suprimento custa menos do que o hambúrguer mais barato.

Não sabe?

Aqui vai outra dica: ele pode salvar a vida de crianças e mulheres que podem engravidar.

Se você conhece uma mulher que pode ficar grávida, garanta que ela obtenha essa substância milagrosa.

A última dica: foi a falta dessa substância que levou à tragédia com a qual me deparei recentemente em um hospital aqui na capital hondurenha.

Três bebes estavam deitado em berços pertos uns dos outros, todos com defeitos de nascença no cérebro e na medula espinhal.

No primeiro berço estava Rosa Álvarez, de 18 dias, que se recuperava de uma cirurgia para reparar um buraco na coluna.

Ela também sofre de uma deformidade cerebral.

No berço seguinte estava Ángel Flores, com um tecido protuberante nas costas.

O mais perto da porta era José Tercera.

Sua mãe tirou uma faixa que envolvia sua cabeça e eu pude ver um pedaço de seu cérebro, do tamanho de uma bola de golfe, saindo de um buraco em sua testa.

Os médicos acreditavam que a razão para essas deformidades era que suas mães não receberam micronutrientes em quantidade suficiente, particularmente ÁCIDO FÓLICO, durante a gravidez.

Esses micronutrientes são a substância milagrosa a que me refiro.

Praticamente não há outra forma de ajuda do exterior com melhor custo-benefício para obtê-la do que inseri-las no fornecimento de alimentos.

"Esses problemas são desnecessários", disse Dr. Ali Flores, pediatra e especialista nesses defeitos, enquanto observava os três bebês.

Se uma mulher grávida não recebe ácido fólico (também conhecido como vitamina B9) em quantidade suficiente em seu corpo bem no início da gravidez, seu feto pode sofrer esses defeitos.

É por isso que os médicos dão ácido fólico a mulheres que planejam engravidar.

Igualmente importante é outro micronutriente, o iodo. A pior consequência da deficiência de iodo não é o bócio, mas a má-formação do cérebro do feto, que elimina permanentemente de 10 a 15 pontos de seu QI.

Há também o zinco, que reduz as mortes de crianças por diarreia e infecções. Há o ferro, cuja falta causa anemia. E a vitamina A: cerca de 670 mil crianças morrem todos os anos porque não recebem vitamina A o suficiente, e a carência dessa vitamina permanece sendo a principal causa de cegueira infantil no mundo.

"Nos primeiros estágios da vida a sorte é lançada", disse David Dodson, fundador do Project Healthy Children, um grupo de ajuda que combate as deficiências de micronutrientes em Honduras e outros países pobres. "Se uma criança não está recebendo os micronutrientes certos, o efeito é permanente".

Há nove anos, Dodson era simplesmente um empresário americano que administrava uma empresa de lixo com 300 funcionários, fundada por ele.

Então, ele visitou Honduras e, em um hospital, encontrou uma mãe cujo bebê recém-nascido tinha um buraco no crânio.

Ele ficou sabendo que uma quantidade pequena de ácido fólico poderia prevenir esses dolorosos defeitos - e sua vida mudou.

"Nunca tinha visto nada na vida que pudesse ter tanto impacto por tão pouco investimento e que pudesse ser sustentável", disse Dodson.

Ele e sua mulher, Stephanie, venderam a empresa e usaram parte do dinheiro para dar início ao Project Healthy Children.

A forma com melhor custo-benefício de distribuir micronutrientes não é entregá-los.

Mary Flores, ex-primeira-dama de Honduras que é ativa na área da nutrição, observa que mulheres pobres podem ser difíceis de encontrar, e mesmo se receberem pílulas de ácido fólico elas às vezes podem não as tomar com medo de que elas sejam, na verdade, pílulas anticoncepcionais.


Assim, os micronutrientes são adicionados a alimentos comuns, como sal, açúcar, farinha ou óleo de cozinha.

Acrescentar iodo, ferro, vitamina A, zinco e várias vitaminas do complexo B, incluindo o ácido fólico, a uma gama de alimentos custa cerca de 30 centavos de dólar por pessoa por ano.

Grupos que focam nos micronutrientes também incluem a Helen Keller International e Vitamin Angels.

Nos Estados Unidos, a agência Food and Drug Administration exige que a farinha seja fortificada com ácido fólico desde 1998.

Até mesmo nesse país, com alimentação, assistência médica e fortificação melhores, não são todas as mulheres que recebem micronutrientes em quantidade suficiente, mas o problema é muito pior em países pobres.

Dodson observa que é muito mais barato prevenir defeitos de nascença do que tratá-los.

"Não é um problema de saúde global muito atraente, mas é fundamental para manter uma população saudável", disse Dodson.

"Colocar pequenas quantidades de ferro, iodo e ácido fólico nos alimentos não tem atraído a atenção tanta atenção quanto tratar de uma pessoa doente ou em um campo de refugiados.

Até pouco tempo atrás, essa questão estava fora do radar de todo mundo".

À medida que os Estados Unidos reorganizam seu caótico programa de assistência, deveriam tentar promover o que pode ser o alimento mais delicioso do mundo: os micronutrientes.

Tradução: Gabriela d'Avila

domingo, 19 de dezembro de 2010

Inositol (vitamina B7)

No Brasil existe algum suplemento com inositol (vitamina B7) puro?


As funções do inositol:

"Ajuda na quebra de gorduras e nutre células cerebrais, metaboliza gorduras e colesterol.

É importante em alimentar as células do cérebro, e joga um papel chave na ajuda de metabolizar o colesterol e as gorduras.

O colesterol pode ser reduzido com inositol.

Junto com a colina da substância, trabalha para impedir a aterosclerose, ou endurecimento das artérias.

Parece também ter efeitos benéficos em coração e fígado. 

Tem função protetora sobre células do fígado e dos rins. 

Impede o eczema lascando-se na condição da pele e joga um papel vital no crescimento do cabelo. 

Pode aliviar a insônia e ansiedade. 

Auxilia na transmissão de impulsos nervosos, melhora a comunicação cerebral,  memória e inteligência."

Ele é usado também por fisiculturistas, como fator de crescimento para ganho de massa muscular.

Nos EUA, ele é vendido em muitos sites. Ex:

http://www.iherb.com/productdetails.aspx?c=1&pid=4780&utm_source=nt&utm_medium=c

Melhor resposta - Escolhida por votação

(Faz parte do complexo B)

Sinonímia: mioinositol



10.1 FUNÇÃO

Ajuda na quebra de gorduras e nutre células cerebrais, metaboliza gorduras e colesterol.

É importante em alimentar suas pilhas do cérebro, e joga um papel chave na ajuda de metabolizar o colesterol e as gorduras.

O colesterol pode ser reduzido com inositol.

Junto com a colina da substância, trabalha para impedir a aterosclerose, ou endurecimento das artérias.

Parece também ter efeitos benéficos em coração e fígado.

Tem função protetora sobre células do fígado e dos rins.

Impede o eczema lascando-se na condição da pele e joga um papel vital no crescimento do cabelo.

Pode aliviar a insônia e ansiedade.

Auxilia na transmissão de impulsos nervosos, melhora a comunicação cerebral, memória e inteligência.

10.2 CLASSIFICAÇÃO

Hidrossolúvel.

10.3 DEFICIÊNCIA

Eczema.

10.4 FONTES

Fígado, cérebros e coração de carne, grãos inteiros, fermento dos fabricantes de cerveja, vegetais, especialmente feijões lima e repolho secados, amendoins, uva.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Coquetel de vitamina B pode reduzir Alzheimer, diz estudo
09 de setembro de 2010


Um novo estudo publicado na revista especializada Public Library of Science One sugere que altas doses de vitaminas B podem reduzir pela metade o ritmo do encolhimento do cérebro em pessoas com alguns sinais de Alzheimer.
O encolhimento do cérebro é um dos sintomas da debilidade cognitiva leve que pode ser um dos indicadores iniciais de demência. Os pesquisadores da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, afirmam que a descoberta pode ser um passo importante na busca por formas de retardar os efeitos do Alzheimer. De acordo com especialistas, o resultado da pesquisa é importante, mas são necessários mais estudos.
 
Declínio mental
A pesquisa avaliou 168 pacientes que sofriam, em algum nível, do declínio mental conhecido como debilidade cognitiva leve. A condição - marcada por pequenos lapsos de memória e problemas de linguagem - vai além do que é considerado "normal" no processo de envelhecimento e pode ser um indicativo do desenvolvimento de Alzheimer ou outras formas de demência.

Metade dos voluntários recebeu um comprimido diário contendo níveis de ácido fólico, vitamina B6 e B12 acima da dose diária recomendada. A outra metade recebeu um placebo. Depois de dois anos, os pesquisadores mediram o ritmo de encolhimento do cérebro dos pacientes.
O cérebro de uma pessoa com mais de 60 anos encolhe, em média, a um ritmo de 0,5% ao ano.

O cérebro das pessoas que sofrem de debilidade cognitiva leve encolhe a um ritmo duas vezes mais rápido. Nos pacientes de Alzheimer, este ritmo chega a 2,5% ao ano.
A equipe de pesquisadores de Oxford concluiu que, em média, o encolhimento do cérebro dos pacientes que tomaram o complemento vitamínico ocorreu a um ritmo 30% mais lento. Em alguns casos, este ritmo chegou a ser mais do que 50% mais lento, fazendo com que sua atrofia cerebral fosse equivalente a de uma pessoa sem qualquer debilidade cognitiva.
Protegendo o cérebro
Algumas vitaminas B - ácido fólico, vitamina B6 e B12 - controlam os níveis da substância conhecida com homocisteína no sangue. Altos níveis de homocisteína são associados ao encolhimento mais rápido do cérebro e ao Alzheimer.
Os autores do estudo sugerem que os efeitos da vitamina B sobre os níveis de homocisteína ajudaram a reduzir o ritmo de encolhimento do cérebro. Segundo o autor do estudo, David Smith, os resultados foram mais significativos do que os cientistas esperavam. "É um efeito maior do que o previsto", disse ele.
"Essas vitaminas estão fazendo algo pela estrutura do cérebro - estão protegendo-a, e isso é muito importante porque precisamos proteger o cérebro para evitar o Alzheimer."
Smith afirmou, no entanto, que são necessárias mais pesquisas para determinar se as altas doses de vitamina B realmente evitam o desenvolvimento de Alzheimer em pacientes com debilidade cognitiva leve.
As vitaminas B são encontradas normalmente em vários alimentos, inclusive carne, peixe, ovos e verduras. Especialistas, no entanto, afirmam que ninguém deve sair tomando doses mais altas do que as recomendadas depois deste estudo, já que também há outros riscos para a saúde.
BBC Brasil

domingo, 12 de dezembro de 2010

Vitamina D - Um teste promissor


A deficiência de vitamina D é uma das condições clínicas mais frequentes. Por muitos anos, as consequências desta deficiência estiveram relacionadas somente a alterações da qualidade do osso.

Nos últimos anos, tem sido observado que a vitamina D interage com outras funções do organismo e sua deficiência pode levar as mais diversas condições clínicas além da osteoporose.

Podemos citar, entre elas, o risco aumentado de diabetes, infecções, doenças coronarianas, doenças autoimunes e até a obesidade.

Em decorrência dos novos conhecimentos da ação da vitamina D, a sua dosagem, no momento, é um dos testes mais solicitados nos EUA e em alguns países da Europa.

As metodologias e os valores de referência são discutidos exaustivamente no mundo inteiro.

Em relação aos valores de referência há dúvida quanto ao valor de normalidade para a vitamina D, quais os limites para definir deficiência e, principalmente, qual é o nível de vitamina D que permite uma função adequada para estas novas condições clínicas relacionadas.

Em relação aos métodos laboratoriais, há uma discussão sobre qual método é o padrão ouro para suas dosagens.

DEQAS- D External Quality Assessment Scheme é um programa internacional de controle de qualidade das dosagens de vitamina D no qual há participação de mais de 700 laboratórios de diversos países.

O ALVARO - CENTRO DE ANALISES E PESQUISAS CLÍNICAS participa deste programa. No ALVARO, a metodologia utilizada é a quimioluminescência (Diasorin®). Este método, de acordo com o DEQAS, é confiável e é utilizado em inúmeros laboratórios. Por algum tempo, a quimioluminescência (no Lab. Alvaro) foi comparado com HPLC, entretanto, esta (HPLC) foi abandonada por apresentar resultados discordantes e até mesmo, problemas de calibração. Uma metodologia (HPLC MS/MS) aplicada por diversos laboratórios, inicialmente considerada padrão ouro, está sendo criticada e tanto quanto a HPLC, com problemas de calibração.

Alguns cientistas destacam-se no estudo da Vitamina D, suas atividades e suas produções estão disponíveis na rede mundial de computadores. Para ter acesso as mais recentes informações relacionadas a vitamina D, dosagens, valores e associação com as novas condições clínicas, basta entrar no link http://www.vitamindcouncil.org/research.shtml.

sábado, 11 de dezembro de 2010

COMO A VITAMINA D É IMPORTANTE PRA VOCÊ!

COMO A VITAMINA D É IMPORTANTE PRA VOCÊ!

Segundo estudos recentemente publicado nos Estados Unidos, cerca de 10% da população de paíse desenvolvidos ou em desenvolvimento possui deficiência de vitamina D. 
 
Esta deficiência eleva em aproximadamente quatro vezes as chances de quedas, fraturas ósseas, sintomas depressivos, câncer de cólon e problemas cognitivos (de memória e da capacidade de raciocínio).

A vitamina D protege o fluxo sanguíneo e limpa o organismo de toxinas, incluindo as proteínas amilóides associadas à doença de Alzheimer, promovendo um melhor funcionamento do organismo como um todo.
 
A grande maioria das pessoas deficientes em vitamina D apenas irão apresentar sintomas na idade adulta, sobretudo na terceira idade (a partir dos 65 anos). 
 
Por isso, tomar cuidado com a falta desse nutriente vital para o nosso organismo é importante desde a juventude.


A vitamina D protege o fluxo sanguíneo e limpa o organismo de toxinas, incluindo as proteínas amilóides associadas à doença de Alzheimer.
 
Um exame simples de sangue ( 25OH Vit. D3) detecta os níveis de vitamina D e deve ser solicitado por um médico experiente sobretudo na presença de sinais e sintomas de carência desse nutriente. 
 
As queixas mais comuns são dores ósseas (latejamento/desconforto) na coluna lombar, quadril e pernas e dor e fraqueza na musculatura dos braços. 
 
Existe também um risco aumentado de quedas e osteoporose. 
 
Muitos pacientes também se queixam de fraqueza e desânimo.

Fatores de risco associados à deficiência de vitamina D

- Idade superior a 65 anos
- Pele negra
- Insuficiente exposição à luz solar
- Medicamentos (anticonvulsivantes e corticóides)
- A obesidade (índice de massa corporal superior a 30)
- Falta de atividade física

Benefícios da suplementação de vitamina D

Ao certificar-se de que está ingerindo quantidades diárias recomendadas à sua faixa etária, você está prevenindo problemas futuros de quedas, osteoporose, fraturas e doenças cardiovasculares (infarto, trombose e derrame cerebral).

Outros benefícios são a melhora da capacidade física (aumento da disposição e do ânimo) e uma menor chance apresentar problemas cognitivos (demência senil e Mal de Alzheimer) na terceira idade, a prevenção do câncer de cólon e de sintomas depressivos.

Alimentos ricos em Vitamina D

Óleo de peixe - 400 miligramas por colher de chá.
Gema de ovo - 20 miligramas por unidade
Salmão fresco -100 a 250 miligramas por 100 gramas.
Sardinha e atum - 200-300 miligramas por 100 gramas
Leite de soja - 200 miligramas (um copo )

Prevenção e tratamento

Para prevenir a deficiência de vitamina D em pessoas com exposição solar inadequada, recomenda-se uma dieta rica em vitamina D que varia conforme a faixa etária. 
 
O tratamento da deficiência consiste em suplementação oral por cerca de oito semanas.

-Bebês- 400 miligramas
-Crianças e Adolescentes 400 miligramas
-Adultos com menos de 51 anos 400 miligramas
-Maiores de 51 anos 600 miligramas

FONTE: yahoo.com / Beleza e Saúde